eutana

Eutanásia e a ética

Docente: Professor Manuel Monteiro

Trabalho realizado por: Vítor Hugo da Silva Meneses Nº21561014 Turma: D

Eutanásia um tema que muito se tem discutido nos últimos anos, muito por força dos vários autores que defendem a sua legalização vista como sendo uma melhoria pessoal de cada um que deve estar ao seu alcance.
Primeiramente o que é a Eutanasia? A sua etimologia é do prefixo Grego eu (boa) com o radical thanates (morte). Isto mais explicito consiste no ato de facultar a morte a sem sofrimento a um individuo cujo o estado de doença é crónico ou seja incurável e normalmente esta associado a um tremendo sofrimento, será importante ressalvar que esta se pode dividir em dois grupos que apontam talvez as principais distinções para quem a defende. Encontramos então a eutanásia passiva, que é a não provocação deliberada da morte, não o ato que a provoque mas atos que sendo ela inevitável não façam prolongar a sua demora acabando com os cuidados médicos, farmacológicos ou outros. Será o contrário da conhecida distanásia que por sua vez são tais cuidados artificiais que prolongam a vida do doente. Existe também e esta a mais defendida que será a eutanásia ativa que é um conjunto de ações que tem como objetivo por termino a vida na medida em que é planeada e negociada entre o doente e o profissional que vai praticar o ato.
Claro esta que um dos grandes problemas que essa possibilidade de legalização espelha, será a nível jurídico, nomeadamente a violação de princípios constitucionais, sendo este o forte argumento de que não a defende, como o artigo 24º e 25º CRP a titulo de exemplo. Mas eticamente devera ou não existir esta legalização, para um bem maior do Homem a nível pessoal e por consequência da sociedade.
Na minha humilde opinião sim deve haver legalização da Eutanásia ativa. Antes de fundamentar o meu ponto de vista ressalvo que este texto não terá recursos bibliográficos que não sejam apenas pequenos termos ou