Europeia
Nesse período, a Europa estava em clima de contentamento diante dos progressos industriais, dos avanços tecnológicos, das descobertas científicas e médicas, como: eletricidade, telefone, rádio, telégrafo, vacina anti rábica, os tipos sanguíneos, cinema, RX, submarino, produção do fósforo. Ao mesmo tempo, a disputa pelos mercados financeiros (fornecedores e compradores) ocasionou a I Guerra Mundial.
O clima estava propício para o surgimento das novas concepções artísticas sobre a realidade. Surgiram inúmeras tendências na arte, principalmente manifestos advindos do contraste social: de um lado a burguesia eufórica pela emergente economia industrial e, de outro lado, a marginalização e descontentamento da classe proletária e a intensificação do desemprego (especialmente após a queda da bolsa de Nova Iorque em 1929).
O Brasil, por sua vez, passou de escravocrata para mão de obra livre, da Monarquia para República.
Os movimentos culturais desse período, responsáveis por uma série de manifestos, são: Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo, chamados de vanguardas européias.“Vanguardas”, por se tratar de movimentos pioneiros da arte e da cultura e “européias” por terem origem na Europa.
As chamadas Vanguardas Europeias eram manifestações culturais da mesma época da famosa Belle Époque. Essa época foi marcada por muitas inovações no continente europeu. Movimentos como a Art Nouveau (arte nova) e o Impressionismo faziam parte dela. A Belle Époque foi o auge da cultura, o cinema, os cabarés, o cancan (dança de origem francesa), dentre outros.
O mundo se desenvolvia tanto no ramo da tecnologia quanto da arte e da literatura. A arte nova se baseava na ênfase das cores vivas e curvas. Essas, centradas nas cores e design da natureza, como também nas mulheres. Ela