eurocentrismo
O eurocentrismo como uma visão de mundo que tende a colocar a Europa (assim como sua cultura, seu povo, suas línguas, etc.) como o elemento fundamental na constituição da sociedade moderna, sendo necessariamente a protagonista da história do homem.[1].
Acredita-se que grande parte da historiografia produzida no século XIX até meados do século XX assuma um contexto eurocêntrico - mesmo aquela praticada fora da Europa. O revisionismo histórico ocorrido nas últimas décadas, por intelectuais como, por exemplo, Edward Said, tendeu a reverter esta visão de mundo, em busca de novas perspectivas.
O eurocentrismo manifesta-se como uma espécie de doutrina corrente no meio acadêmico, que, em determinados períodos da história, enxerga as culturas não-européias de forma exótica ou mesmo xenófobo. Foi muito comum principalmente no século XIX, especialmente por ser um ideal do Darwinismo social que a humanidade caminhasse para o "modelo europeu", e deixou alguns traços sutis, tais nos mapa-múndi da projeção de Mercator.
Primeiros contatos entre Colombo e os índios da América
Fonte: http://www.zun.com.br/comunismo-e-socialismo-karl-marx/
A Ascensão do Fascismo e do Nazismo
Adolf Hitler e Benito Mussolini
O Fascismo surgiu devido à crise econômica vivida pela Itália a partir do fim da Primeira Guerra Mundial. Embora tendo ficado do lado vitorioso da Guerra, a Itália não foi beneficiada com as recompensas prometidas, o que ocasionou um aumento na inflação, desemprego, fome, dentre outros problemas econômicos no país
Benito Mussolini fundou uma organização chamada “fasci di combattimento”, junto com ex-combatentes e desempregados e financiada por industriais. Tal organização transformou-se no Partido Nacional Fascista, e se utilizava de ações violentas para tentar restabelecer a ordem no país. O Rei acabou por encarregar Mussolini de formar um novo governo, em 1922.
O Nazismo nasceu também após a