Eugenia e Rascismo

Eugenia é um termo criado em 1883 por Francis Galton, significa “bem nascido”.
Galton definiu eugenia como o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades sociais das futuras gerações, seja física ou mentalmente.
Na Grécia na época de Platão a eugenia era praticada, Galton influenciou-se pela obra de seu primo Charles Darwin -A Origem das espécies- que conceituara a seleção natural, porem Galton sugeriu a seleção artificial, ele acreditava que a inteligência humana era hereditária, deu-se ai eugenia positiva. Casamentos seletivos: incentiva pessoas saudáveis a terem filhos.
Eugenia negativa: impedem que pessoas com certas limitações se reproduzam.
A eugenia negativa é um exemplo de racismo, pois evidencia a discriminação em relação a pessoas com deficiências físicas.
Racismo é a convicção sobre a superioridade de determinadas raças, com base em diferentes motivações, em especial as características físicas e outros traços do comportamento humano.
O artigo 5º, inciso XLII da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, diz que: a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei.
Há diferentes tipos de racismo como homofobia ou xenofobia por exemplo.
O Nazismo e Apartheid são exemplos que marcaram o século XX, de como o racismo elevado ao extremo, no caso xenofobia torna-se uma tragédia de proporções mundial. No filme A Onda, a cena em que uma determinada personagem tentar assistir a aula do professor idealizador do movimento, e é impedida pelo fato de não estar vestindo uma blusa branca, caracteriza uma atitude racista dos demais membros do grupo em relação à colega.