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A Lastimável situação da música e Livre-arbítrio para se tornarem afortunados – capítulo 5 e 6
- Compartilhamento de arquivos comparado a Desobediência Civil;
- Dificuldade em encontrar artistas que tenham se beneficiados da Web livre;
- Exemplos de sucesso: Jonathan Coulton: carreira centrada em parodias e músicas cômicas, e ainda compôs músicas para jogos de computador, como Still Alive, feita em 2007 para o jogo Portal e Your Brain, para Left4Dead2. Zé Frank: esporadicamente gravou músicas em seu site e ganhou dinheiro com anúncio de bebida divulgado no site.
- Sucesso impulsionadas pela novidade que nunca poderão ser repetidas: “Uma jovem abriu um web site simplesmente pedindo doações para ajuda-la a saldar suas dívidas no cartão de crédito e funcionou!”
- Aplicar um novo modelo de internet, baseado no primeiro esboço sobre a construção de uma rede mundial de computadores foi escrito em 1965 por Ted Nelson, sendo que proposta era de que cada pessoa fosse capaz de pôr coisas na rede e saber quem usou seu conteúdo, ganhando dinheiro com isso.
- Sistema Universal de micropagamentos na Internet “Há várias maneiras de fazer isso. Quanto pagaríamos por uma música, por exemplo? Isso ficaria a critério da pessoa que a criou. Se o músico desejar colocar na internet as músicas de graça porque ele acredita que elas vão promovê-lo, tudo bem. Se ele acredita que tem um número pequeno de fãs que são muito ricos e quiser cobrar alto, tudo bem. O ponto central da discussão é que o preço deve ficar a cargo de quem cria. Podemos imaginar uma sociedade em que não se vai mais pagar pelo acesso à internet, na qual isso vai se tornar um direito universal. Todo mundo terá uma só conta e, se escutar uma música, deverá pagar uma pequena quantia para o artista, mas, ao mesmo tempo, se alguém se assistir seu vídeo, se ler seu post, ler seu twitter, seja lá o que for, você também receberá uma quantia. Será uma forma de