Eucalipto
Eucalyptus globulus labill
Índice
Conservação e Validade das Plantas…………………………………………………………………….2
Eucalyptus Globulus Labill……………………………………………………………………………………3-4
Características………………………………………………………………………………………………………4
Habitat………………………………………………………………………………………………………………….4
Constituintes………………………………………………………………………………………………………….4
Funções Terapêuticas…………………………………………………………………………………………….5
Indicações Terapêuticas…………………………………………………………………………………………5
Contra Indicação…………………………………………………………………………………………………….5
Formas de administrar a Planta……………………………………………………………………………..6-7
Bibliografia…………………………………………………………………………………………………………….8
Conservação
Para utilizarmos um ser vegetal para fins terapêuticos é importante termos em atenção o modo como o conservamos. Para o caso de a planta não ser utilizada num estado recente após a sua colheita devem ser criadas condições para a conservação desta. Isto para não surgirem alterações nos seus constituintes.
O primeiro passo foca se na secagem. Existem vários processos a que podemos recorrer: secar ao ar livre com a ajuda do calor solar, utilizar um local a sombra bem ventilado, recorrer a uma estufa ou através de raios infravermelhos.
Depois deste processo é importante ter em atenção os seguintes fatores: luz, temperatura e humidade. Se a quantidade de luz a que a folha está sujeita for excessiva podem ocorrer alterações dos constituintes. A temperatura não deve exceder os 20ºC de modo a que não existam perdas importantes dos constituintes voláteis (taninos, vitaminas), como os óleos essenciais. Quanto a humidade, deve variar entre 40% a 60% para que a probabilidade de se desenvolverem fungos não aumente.
Outro dos fatores que influencia na conservação é o tipo de recipiente utilizado. Neste caso, aconselha-se o uso de vidro por este ser impermeável, não permitindo trocas gasosas entre o fármaco e o exterior, e também por ser mais difícil de reter microrganismos como