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A Declaração da Independência dos Estados Unidos da América foi o documento assinado pelos representantes das treze colónias na América do Norte (Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, New Hampshire, Nova Jersey, Nova Iorque, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia), reunidos no 3.º Congresso de Filadélfia, no dia 4 de julho de 1776, onde declaravam, unilateralmente, a sua independência da Inglaterra – esse dia viria a ser considerado como o dia da independência dos Estados Unidos. Era o 1.º passo para a primeira descolonização de um estado americano, ou seja da definitiva separação de 13 colónias de um estado europeu (logo a Inglaterra, ao tempo a 1.ª potência mundial). As colónias inglesas tinham grandes queixas dos britânicos, quer pela prática do “exclusivo colonial”, uma regra que superintendia o comércio externo entre metrópoles e colónias com evidente prejuízo para estas últimas, quer, sobretudo, pelos impostos criados ultimamente pela coroa inglesa sobre as suas colónias na América, visando arranjar fundos financeiros para suportar o enorme custo das guerras inglesas. As razões da independência Em concreto, os revolucionários americanos apresentavam como principais motivações para a sua independência as seguintes: o aumento da carga fiscal naquelas colónias (imposto de selo, imposto sobre o chá, o papel, o chumbo e o vidro); a obrigação de suportarem as despesas militares