EUA e o petróleo do Brasil
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Sexta, 9/05/2008
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PARCEIROS
EUA iniciam processo de assédio naval ao
Brasil
Durval de Noronha Goyos
O governo dos Estados Unidos da América anunciou, através do Pentágono, dias atrás, que estarão a recriar a sua Quarta Frota, que havia sido dissolvida em
1950, após o término da Segunda Guerra Mundial, para voltar a operar na
América do Sul e no Caribe, a partir do dia 1° de julho deste ano, desde a base de Mayport, no Estado da Flórida.
A decisão coincide com o anúncio de grandes descobertas de enormes campos de petróleo na plataforma continental brasileira, nas áreas denominadas Tupi e
Carioca.
Os estrategistas americanos, para quem as fontes de fornecimento de petróleo são uma questão de segurança nacional, conforme forte consenso de cerca de um século, logo fizeram os cálculos no sentido de que, com as novas descobertas brasileiras, os EUA estariam se assegurando de um fornecimento de todas suas necessidades por um período superior a 15 anos, o que permitiria um desengajamento do oneroso e problemático Golfo Pérsico e Oriente Médio.
De acordo com tal visão estratégica, a Quinta Frota americana, posicionada no
Golfo Pérsico, poderia ter seus efetivos reduzidos para um reforço na posição do
Atlântico Sul. Assim, os EUA já buscam se avocar o título de propriedade das novas descobertas brasileiras e se apressam a enviar seus efetivos militares para garantir os seus direitos de uso exclusivo e assegurar, desta maneira, o seu percebido manifesto destino.
É evidente que a decisão não foi apresentada à