Eua e a Revolução Mexicana

Processo de emancipação mexicana
Possuindo uma economia voltada para a agricultura e a população unicamente vinculada a tais atividades, o processo de emancipação marcou uma desvinculação colonial de um dos maiores processos espanholas no continente americano. Isso se deu devido as invasões napoleônicas que gerou uma brecha na sociedade que acabou promovendo os primeiros conflitos.
Mesmo interessada no processo de independência, a elite criolla tinha medo da mobilização de um processo de revolução das camadas mais pobres da sociedade em prol da ampliação dos direitos políticos, sociais e econômicos. No entanto, a chegada dos ideais iluministas, instruída pela administração napoleônica, e o retorno do antigo modelo colonial hispânico gerou a preparação dos primeiros movimentos de guerra. o primeiro movimento revolucionário foi assinado por Miguel Hidalgo y Costilla, que consistia no corte das relações coloniais e a devolução de terras as populações indígenas, além de mesclar ideias anticoloniais e propostas reformistas dentro do movimento que ele mesmo organizou.
O movimento se tornou grande e a guerra contra os representantes da elite foi declarada. Com a ajuda das tropas coloniais espanholas o movimento foi controlado e Hidalgo foi preso e morto. Um novo levante popular foi organizado por Jose Maria Morelos, em que os limites da nova ordem social idealizada sofreram forte oposição de uma menor parte da população que possuía posses e direitos. O movimento obteve uma forca tao grande que a própria Coroa regeu e ordenou o processo.
A reforma politica implantada por Augustin Iturbide, conhecida como Plano Iguala, fez o México tornar-se uma monarquia independente. Nesse plano de Augustin, criollos e gachupines teriam os mesmos direitos e poderes políticos, e a antiga configuração agraria e católica seriam reaceitas por esse governo.
Apos proclamar a independência do país, Augustin foi nomeado imperador, com o titulo de Augustin I, porem não foi apoiado pelos