eu que fiz
Muitas das pessoas que protagonizam movimentos sociais e culturais contemporâneos se enxergam como singularidades em meio às coletividades, e consideram que ser dono, autor e sujeito de seus próprios comportamentos expressivos, de suas performances, de suas corporalidades e de suas trajetórias em certos grupos ativistas já é efetivamente “tomar o poder”, ter direitos, exercer cidadanias, sem que isso precise ser sancionado e legitimado por nenhum estudo, legislação, governo ou Estado. Se são herdeiros