Etnografia e strauss
Strauss usa seu texto: “Um Copinho de Rum” para problematizar e exemplificar o trabalho do etnógrafo . Ele começa falando da recusa por parte do etnógrafo com sua sociedade dizendo que talvez sejam encotrados fatores que justifiquem tal recusa em seu passado.
O etnógrafo está passível a aceitar o excesso desde que seja em uma sociedade diferente da sua devido a reação de désdem que tem sobre as atitudes dos indivíduos de sua sociedade, ele é impelido a aceitar as normas do seu grupo e fica com a curiosidade despertada pelos hábitos da sociedade que estuda ou então se entrega totalmente a costumes da sociedade qual estuda e compromete seu trabalho.
Em um belíssimo exemplo que usa das destilarias que visita na Martinica Strauss lança um paradoxo excelente sobre a humanidade, fala que os runs produzidos de maneira mais “arcaica” eram mais macios e perfumados so que os que foram prosuzidos com alta tecnologia em Porto Rico, e lança a questão: “ A finura dos primeiros será devida, portanto, às impurezas, cuja persistência é favorecida por uma preparação arcaica?” Ele próprio responde belamente a questão que propõe: “ Este contraste ilustra aso meus olhos o paradoxo da civilização, cujos encantos provém, essencialmente dos resíduos que transporta no seu fluxo, sem que possamos, todavia, evitar de os clarificarmos.” Ele nos propoem uma parada para raciocinarmos sobre o que deixa o homem aperfeiçoado e sugere que sejam as impurezas pois através do esforço para as eliminarmo-as nos tornemos pessoas melhores pois paramos para corrigir o que em nós não é bom.
Fala da impossibilidade de analisarmos outras culturas sem as comparar com a nossa pois segundo ele somos incapazes para todo o sempre de escaparmos às normas que nos moldaram e segue mostrando exemplo de como algumas sociedades antigas apresentaram conclusões à questões que só agora a civilização dita moderna conseguiu solucionar como por exemplo as condições de