etica
Antigamente a sociedade consumia o que necessitava, ou seja, só comprava o necessário. Mas com o passar dos tempos, grandes empresas vem através de propaganda implantar na mente desses consumidores que eles serão totalmente satisfeitos e realizados se comprarem não só oque necessita, mas também aquilo que porventura um dia irão precisar. Gerando assim consumidores insatisfeitos e frustrados, com o que já possuem e buscando nas lojas e shoppings algo que possa lhe satisfazer momentaneamente, pois quando possuem aquilo que tanto queria isso já não o satisfaz mais passando a ser algo banal, sem importância, sem valor, fazendo assim que busquem nas lojas outras coisas que possam preencher o vazio que a pouco não existia fazendo disso um circulo vicioso tornando-se uma compulsão ou mesmo um vicio que só será satisfeito se esse consumidor comprar e com a obtenção de cartões de créditos que a maioria da população tem só aumentou os números de consumidores compulsivos. Como afirma pesquisa realizada pela folha de são Paulo:
MAIS CRÉDITO
“ Nos últimos cinco anos, percebemos, com a maior facilidade de obtenção de crédito, um aumento dos problemas dos compradores compulsivos”, diz Marcelo Niel, especialista da área de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo.”
É o mesmo fenômeno que ocorreu com a abertura dos bingos na cidade, “quando registramos um aumento da dependência pelo jogo”, acrescenta o especialista, que destaca a incidência do problema entre os mais pobres. Com uma dívida de R$ 3 milhões com bancos, um empresário de 45 anos, que também não quer se identificar, teve de mudar completamente o estilo de vida para tentar superar a doença.
"Minha compulsão por comprar era tão forte que chegava a gastar R$ 400 em molho italiano no supermercado. Endividei minha empresa, minha família", diz, na saída da reunião do grupo de apoio nos Jardins. Juan Pablo Roig e Monique Brandão, psicólogos da clínica Greenwood, dizem que, na