etica
A1 – Há dois tipos de segmentos, os que dizem ser aceitável pois vidas estão sendo salvas, ou seja, o pescador sem quaisquer preconceitos ou medos pelo momento em que viviam, defenderam o direito natural de qualquer ser humano. No outro segmento, diz não ser aceitável pois ele utilizou da mentira, para obter êxito naquilo que achava ser o certo.
A2- Não é condenável pela ética teleológica utilitária, pois ela é qualitativa, onde demonstrou que privilegiou o bem maior, que é a vida, e não visou o todo somente o indivíduo.
A3 – A teoria ético normativa que guiou os pescadores foi a utilitária, pois, ainda que eles mentissem aos patrulheiros seria apenas para preservar a vida dos judeus que estavam escondidos no barco.
B
B.1 – Com base em Robert Srour, “... A justificação ética para o ataque repousava na presunção de que o regime ditatorial de Saddam Hussein dispunha de armas de destruição em massa, a contrapelo das buscas infrutíferas e dos esforços baldados de uma comissão de inspeção patrocinada pela ONU. As armas que haviam servido de pretexto, todavia, não foram achadas. Se as tivesse encontrado, a coalizão justificaria sua ação preventiva como uma operação que salvou a humanidade da sanha de inimigos obscurantistas e teria obtido legitimidade ética. Ocorre que, passados poucos meses, a culpa da ineficiência foi lançada sem muita cerimônia sobre os serviços secretos de informação. E o presidente Bush mudou o eixo de seu discurso. Advogou quem, com ou sem armas químicas ou biológicas, a intervenção militar havia sido útil para defender direitos humanos e para instalar um regime democrático no Iraque – Fato que iluminaria o Oriente Médio pelas suas virtudes e que serviria de efeito demonstração... A manobra não obteve respaldo mundial nem se revestiu de legitimidade ética, porque os acontecimentos do Iraque não confirmaram os prognósticos do presidente americano.
B.2 – Robert Srour, explica que a diferença entre a legitimidade moral e