etica
O que uma pessoa pensa, a sua conversa consigo mesma (inteligência intrapessoal), é muito importante, mas não é o bastante para uma boa comunicação. O que realmente importa, para que o conhecimento não fique no fundo da mente, é a capacidade da transmitir as nossas mensagens, os nossos pensamentos e sentimentos. Para Hovland, Janis e Kelley (1953) é importante que se forneçam incentivos a fim de que uma pessoa mude de atitude incentiva e reforçada para que se incorpore ao repertório comportamental da pessoa. O enfoque desses autores deriva diretamente de um paradigma extraído da teoria geral da aprendizagem de reforço. Na verdade, recebemos sim grande influência do meio onde vivemos, e desta forma, nos adaptamos a este meio, na forma de agir, e principalmente na forma de pensar. É muito mais fácil para um individuo aceitar o fato de que tem um emprego “medíocre”, mas que continua neste emprego por medo de conquistar novos mercados e um novo status.
Segundo eles duas características são importantes para a obtenção de uma comunicação persuasiva eficaz. Se o recebedor percebe o comunicador como competente,porem o percebe também como o interessado em dizer o que está divulgando, esta ultima percepção gerará suspeita e desconfiança quando a sinceridade do comunicador, diminuindo eficácia da tentativa de persuasão. Vários autores apresentaram modelos de comunicação visando de que forma o indivíduo tem capacidade de mudança de atitude.
Na comunicação persuasiva pode ser analisadas de diversas formas como argumentos mais importantes em primeiro lugar e os menos em segundo, argumentação seguida de conclusão, apelam a argumentos de natureza emocional. Um exemplo clássico de comunicação persuasiva são os comerciais de