Etica

Resumo:

POR QUE A ÉTICA NOS NEGÓCIOS AGORA?

Muitos executivos hoje em dia expressam um cinismo parecido com relação a relevância do questionamento moral para a prática gerencial. Por diversas razões, que vão desde a eterna ganância até os modos muitos diferentes pelos quais tendemos a pensar em administração e moralidade, a ética e os negócios têm parecido, com freqüência, se não completamente contraditórios, pelo menos extremamente distantes. Lideres empresariais têm se tornado mais eloqüentes acerca de seus próprios comprometimentos com os padrões éticos. Dirigentes de empresas de grande porte, estão enfatizando que altos padrões pessoais de conduta são um ativo importante, tão valioso economicamente quanto aquele outro bem intangível e igualmente ilusório chamado “clientela”. Embora muitos administradores esteiam comprometidos com altos padrões éticos, muitos outros não estão convencidos de que a ética possa conciliar-se à economia, ou então encaram a moralidade como uma questão exclusiva de caráter pessoal. Quando você combina a inegável difusão de falibilidade humana com as atávicas tentações do dinheiro e do poder, fica clara a necessidade de uma exploração deliberada dos desafios morais da administração. Todo administrador tem a responsabilidade não apenas de estar acima de qualquer crítica, mas de perceber que está acima de qualquer crítica, e ter a expectativa de que os mesmos padrões sejam seguidos pelos demais executores da política da empresa. Ética dos negócios é o estudo da forma pela qual normas morais pessoais se aplicam às atividades e aos objetivos da empresa comercial. A ética nos negócios reflete os hábitos e as escolhas que os administradores fazem no que diz respeito às suas próprias atividades e às ordens da organização. A ética empresarial em geral incide sobre três áreas básicas de tomada de decisão gerencial: 1. Escolha quanto à lei; 2. Escolha sobre os assuntos econômicos e sociais que estão além do domínio da