Etica social 2

INTRODUÇÃO
O Serviço Social foi uma das primeiras profissões na área social a terem a lei de regulamentação aprovada, sendo está a Lei 3252 de 27 de Agosto de 1957, que regulamentada pelo decreto 994 de 15 de Maio de 1962, data da qual se comemora o dia do Assistente Social, o seu artigo 6º decreta que a disciplina e fiscalização do exercício profissional ficam sobre a responsabilidade do Conselho Federal de Assistência Social (CFAS) e o Conselho Regional de Assistência Social (CRAS), que desde a aprovação da Lei 8662/93, que revogou a Lei 3252157, passaram a ser Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e Conselho Regional de Serviço Social (CRESS) (CÓDIGO DE ÉTICA DO SERVIÇO SOCIAL, 1993).
Logo após a Lei de regulamentação, o Código de Ética sofreu alterações em 1965 e 1975, mas somente em 1986 surgiu um novo Código de Ética que tinha o intuito de romper com o tradicionalismo e os padrões autoritários, visando fortalecer os valores universais que deveriam ser maiores que os interesses das classes. Só a partir de 1987 é que se redimensionou a concepção de fiscalização.
Mas somente em 1993, após um debate com conjunto de categoria em todo país e novamente o código sofreu alterações, e foi aprovada a quinta versão do Código de Ética Profissional do Assistente Social, instituída pela resolução 273/93 do CFESS no qual ressalta e tem como prioridade o aumento e a concretização da cidadania.

O QUE É ÉTICA?
A ética e daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta.
Tradicionalmente ela é entendida como um estudo ou uma reflexão, científica ou filosófica, e eventualmente até teológica, sobre os costumes ou sobre as ações humanas. Mas também chamamos de ética a própria vida, quando conforme aos costumes considerados corretas. A ética pode ser o estudo das ações ou dos costumes, e pode ser a própria realização de um tipo de comportamento.
Na verdade ética e uma reflexão crítica sobre a