“Ética Protestante e o espirito do capitalismo” de Max Webber Resenha – Victória Cafruni No livro “Ética Protestante e o espirito do capitalismo” o autor predomina a relação entre os protestantes e superioridade do capitalismo. Com isso, é relatado a participação dos protestantes na percepção de vida capitalista nas empresas comerciais e industriais modernas. É dado ênfase também, o fato dos indivíduos darem sentido para suas próprias ações, sendo normalmente racionais. Ao decorrer dos anos, o protestantismo aparece de um modo significante. As nações mais ricas se convertem, fazendo com que os protestantes se tornassem cada vez mais ricos e poderosos. Essa posse se dá de diversas formas, como por exemplo pela hereditariedade e educação. Os católicos se sobressaiam em relação ao interesse nos estudos humanos, enquanto os protestantes buscavam aprimoramentos mais técnicos. Os protestantes destacam-se entre os trabalhadores mais especializados das industrias. É citado que esse predomínio do dinheiro está na riqueza herdada por eles, principalmente material. Porém, a eficiência dos protecionistas nos estudos técnicos é muito mais eficaz que dos católicos. Sendo perceptível assim, que a espiritualidade e a mente são fundamentais para encaminhar a sua carreira e ter a sua ideologia própria. Os católicos educam com a indiferença material. Já para os protestantes, o materialismo está ligado com a consequência da sua fé. O capitalismo, para o autor, não é analisado como um sistema econômico, mas sim como é a cultura do dia a dia das pessoas. Além disso, o “espirito do capitalismo “é consequência de inúmeras concepções históricas, sendo assim um objeto estudado. O “tradicionalismo”, também citado no livro, mostra que o homem não tem a intenção de lucrar cada vez mais. Mas sim, ganhar o necessário para xxsobreviver. Porém, o “espirito capitalista” descreve um homem