etica na modernidade
Amanda Mikaelly Oliveira de Aguiar
João Victor Lopes de Machada Diniz
Natália Rocha Nogueira
Nathália Nascimento da Silva
Resumo :O objetivo do trabalho e mostra todas as coisas (vivas e não-vivas) Teríamos que estar diante da vida imiscuídos das assertivas da sociedade, humanidade e quiçá da natureza (no sentido imanente de essência)?Nossa perspectiva mental só conhece o processo (PRINCÍPIO, MEIO e FIM). A perenidade nos apavora, e acreditamos mais no ‘jogar de dados’.
Palavras chave : Apavora, principio , imiscuídos , jogar de dados
Abstract: The objective and shows all things ( living and non - living ) We would have to be before life imiscuídos of assertive society , humanity, and perhaps of nature ( in the immanent sense of essence) ? Our mental outlook only know the process ( Principle , middle and end ) . Durability frightens us , and we believe more in ' play data ' .
Keywords : Panic , first, imiscuídos , Play Data
INTRODUÇÃO
E a modernidade surge justamente quando o homem começa a se pensar isolado da comunidade que ele integra. O sujeito moderno não mais admite a existência de uma ligação orgânica entre o indivíduo e a comunidade, que justificasse o primado da tradição coletiva sobre as concepções individuais. Uma nova mitologia nasce: os velhos mitos, que criavam uma identidade cultural baseada na origem comum, são substituídos pelo mito do contrato social, que apresenta a sociedade como fruto de uma livre associação.
Os homens modernos não atribuem a origem mítica da sociedade a um vínculo orgânico. Não somos descendentes de Abraão, nem Rômulo, nem de Eva. Não fazemos parte da mesma família, não somos unidos pela religião nem pelos costumes. A origem mítica das sociedades modernas é a um vínculo contratual, de tal forma que o que nos une não é a imposição externa, mas a nossa própria vontade individual, guiada pela nossa razão.
Tal como poucos de nós qualificariam como contratual o vínculo