Ete e impactos ambientais
1. INTRODUÇÃO 2 2. ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) E IMPACTOS AMBIENTAIS. 2 2.1 ETAPAS DO TRATAMENTO DE ESGOTO E AVALIAÇÃO DOS RESPECTIVOS IMPACTOS AMBIENTAIS – CASO ETE LAJES. 2 4. CONCLUSÃO 2 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 2
1. INTRODUÇÃO
Esgoto é o termo usado para caracterizar os despejos provenientes dos diversos usos da água, como o doméstico, comercial, industrial, agrícola, em estabelecimentos públicos e outros (BRAGA et al , 2005).
Os esgotos domésticos – a parcela mais significativa dos esgotos sanitários – provêm, principalmente, de residências e de edificações públicas e comerciais que concentram aparelhos sanitários, lavanderias e cozinhas. Apesar de variarem em função dos costumes e condições socioeconômicas das populações, os esgotos domésticos têm características bem definidas e compõem-se, basicamente, das águas de banho, de urina, fezes, restos de comida, sabões, detergentes e águas de lavagem (BRAGA et al, 2005).
Segundos dados disponíveis no site da COPASA, os esgotos domésticos contêm aproximadamente 99,9% de água, e apenas 0,1% de sólidos. É devido a essa fração de 0,1% de sólidos que ocorrem os problemas de poluição das águas (BRAGA et al, 2005). Assim justifica-se então o tratamento destes despejos, realizado nas estações de tratamento de esgoto.
O impacto do lançamento de efluentes de estações de tratamento de esgotos, em corpos d’água é motivo de grande preocupação para a maioria dos países. Uma série de legislações ambientais, critérios e políticas procuram influir tanto nas condições de descarga quanto no nível de tratamento exigido para garantir que os impactos ambientais provocados pela disposição destes efluentes tratados sejam aceitáveis (OLIVEIRA, 2006).
2. ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) E IMPACTOS AMBIENTAIS. Quando se iniciou a implantação das Estações de Tratamento de Esgotos (ETE) se observava apenas o caráter positivo da ETE, dentro do Sistema de Esgotamento