ETAPA
AS QUATROS FRAZES PRODUZIDAS FORAM:
Isso quer dizer que não é um mal teoricamente qualificado, é antes de tudo, algo que se que sente como mal.
Não quero me desdizer agora. Mas desejo insistir em que, se houver o cuidado de alcançar os resultados indicados a cima e se for possível evitar que as pessoas se enrolem nos pequenos problemas do dia a dia.
Sempre tem insistido que a realidade de que se fala aqui é realidade global.
(O MARCO REFERENCIAL É ESTA), UMA ESCOLA NÃO EXISTE SO PARA SEUS ALUNOS, UM SINDICATO NÃO APENAS PARA SEUS ASSOCIADOS, UMA PAROQUIA NÃO APENAS PARA SEUS FIES... QUALQUER DELES FAZ PARTE DE UM MUNDO QUE ESTAMOS CRIANDO E NO QUAL SOMOS AUTORES.
TEMA ESCOLHIDO, Violência doméstica contra crianças: nível de conhecimento dos pais de crianças em escolas pública e privada
Objetivo: Investigar o conhecimento dos pais ou responsáveis por crianças matriculadas no ensino fundamental sobre a violência infantil e identificar a sua postura em relação à educação de seus filhos.
Conhecimento satisfatório sobre violência infantil, embora os da escola pública tenham apresentado pior desempenho nas questões relacionadas à educação familiar.
Palavras-chave: violência doméstica; maus-tratos infantis; família; educação infantil.
Violência é todo ato capaz de causar constrangimento físico ou moral(1). As crianças e adolescentes formam o grupo mais exposto e vulnerável à violência. Segundo o Estatuto da
Criança e do Adolescente (ECA), são considerados ‘crianças’ os indivíduos de até 12 anos de idade incompletos e ‘adolescentes’ aqueles de 12 a 18 anos(2). Além das marcas físicas, a violência deixa sequelas emocionais, podendo prejudicar o aprendizado, as relações sociais e o desenvolvimento pleno, exercendo impacto em longo prazo, com repercussões na família e na sociedade(3,4).
No Brasil, anualmente, 12% dos 55,6 milhões de crianças menores de 14 anos são vítimas de alguma forma de violência doméstica. Isso significa que 18 mil crianças são agredidas
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