Etapa 2 Planejamento E Gestao
Passo 1
Observações iniciais a um roteiro de coordenação de um processo de planejamento”
A primeira advertência a fazer, pela sua importância, é a de que seguir um roteiro é útil se o pensamento não ficar, com isso, aprisionado. É preciso que a coordenação de um processo de planejamento siga um roteiro – especialmente elaborado pela mesma equipe buscado em bibliografias ou até mesmo em experiências alheia – a fim de que a firmeza e a segurança que disso advêm seja suporte para a participação, a riqueza e a criatividade do grupo todo; uma segunda advertência, consequência dessa primeira leva em conta simultaneamente, a teoria sobre o planejamento e o estagio em que se encontra hoje sua compreensão no campo social, especialmente no setor educacional. A teoria da à firmeza, a clareza e a precisão necessária, mais apenas em termos globais. Algumas repetições de instrumento ou de processos são necessárias na pratica. Quando utilizadas num processo real, eles tendem a não ser tão evidentes .Mas, quando listados sequencialmente em um “roteiro”, dão a impressão desagradável de que a pratica será uma chata sucessão de mesmices. É preciso que, em nenhum momento, a elaboração dos planos apareça como uma tarefa chata, embora devam ser sentida como algo que exige clareza, precisão, opção e conhecimento teórico e disciplina; não pode a coordenação, mesmo se lhe parecer que o “roteiro” como um todo, apresenta muitas repetições, omitir partes, dinâmicas e instrumentos: essas seria uma maneira de deixar o asfalto e fazer a viajem pelo mato; pode a coordenação substituir técnicas instrumentos quando as circunstância assim aconselharem ou a teoria indicar: a própria modificação da “cultura” do grupo que se da pela implantação do processo, trará a necessidade da mudança.
Passo 2 O marco referencial refere-se ao posicionamento político da escola ao planejar sua intervenção e ou transformação da realidade. Conforme Vasconcellos (2000), o marco referencial é “a tomada de