Etanol

Relatório Nº: 002

Análise Química de Etanol no sangue – Método Nicloux

RESUMO: Neste capitulo falamos sobre as técnicas para saber se há álcool em um individuo. Esse processo pode ser feito de varias maneiras seja por coletas de amostra In vivo (Ar expirado – bafômetro; Urina ou Sangue) ou por coletas de amostras Postmortem (Humor Vítreo). O processo mais usado é o Bafômetro, por ser mais rápido, não evasivo e não terá falsos positivos; mas no experimento usamos uma amostra de sangue que é o processo mais utilizado, através do método de Nicloux, que se baseia através da oxidação do etanol (extraído por destilação) pelo bicromato de potássio em meio sulfúrico.

INTRODUÇÃO: A determinação de etanol em sangue é uma das análises mais freqüentes e importantes realizadas pelos laboratórios de toxicologia clínica e forense, com nível máximo aceitável em sangue de 0,0 g/L, determinado pela legislação brasileira para a condução de veículos. A coleta da amostra utilizada no experimento foi a de sangue, é usado na maioria das vezes onde o individuo sofreu um acidente e esta inconsciente para fazer o bafômetro, o procedimento de coleta sanguínea é de certo modo invasivo e corre certo risco de contaminação da amostra. O método mais usado é o de Nicloux, que esta baseado na oxidação, a quente, do álcool pelo bicromato de potássio, em meio sulfúrico e na mudança de coloração da mistura que passa do verde ao verde amarelado, em virtude da formação de sulfato de cromo. A alcoolemia se obtém aproximadamente a 4%, precisão suficiente para usos clínicos e médicos legais.

PARTE EXPERIMENTAL A técnica empregada no experimento foi a de Nicloux, onde será retirado o álcool da matriz biológica, que é o sangue de um individuo, por meio de destilação simples. O aumento de calor de um líquido em ebulição não produzirá elevação do seu ponto de ebulição, pois o calor absorvido é todo consumido em formas de bolhas de vapor, o que resulta