Estômatos e seu desenvolvimento
Acadêmicas: Mirla da Nascimento e Rosângela Maria
Prof. Susamar Pansini
Título: Respiração e Transpiração vegetal
Objetivo: observar a perca de água na forma de calor dos vegetais durante quatro dias
Fundamentação teórica:
Na fotossíntese, a planta absorve gás carbônico (CO2) e libera oxigênio (O2) para o ambiente. Na respiração ocorre o contrário: a planta absorve oxigênio e libera gás carbônico, assim como ocorre com os animais. A respiração ocorre em todas as partes do vegetal, mas principalmente nas folhas, pois é nessa parte que há uma maior quantidade de estômatos, estruturas responsáveis pelas trocas gasosas. Os vegetais realizam a respiração quando há ausência de luz, a perda de água na forma de vapor pelas plantas através das folhas é chamada transpiração. A folha está em contato com o solo através de seu sistema vascular, o vapor de água sai da folha pelos estômatos. Quando a umidade relativa do ar está alta e sem vento, a transpiração é pequena, mas quando a umidade do ar está baixa e há vento, a transpiração é elevada. O número de estômatos varia conforme a espécie vegetal considerada. A maioria das plantas possui uma cutícula cobrindo a superfície da folha. Quando os estômatos se fecham, a transpiração continua ocorrendo pela cutícula. Se esta cutícula for muito espessa, existe apenas transpiração pelos estômatos.
Os estômatos são compostos por duas células-guarda associadas ou não a células epidérmicas. Quanto mais túrgidas as células, maior a abertura do ostíolo. Essa turgidez pode ser determinada pela luz, gás carbônico, presença de potássio nas células, etc. Em condições ideais de luz os estômatos se abrem, fechando na sua ausência e em altos teores de gás carbônico os estômatos se fecham. Na presença de potássio dentro da célula, a água tende a entrar por osmose, aumentando a turgidez dos estômatos. Os estômatos normalmente se abrem ao amanhecer do dia e se