Estética
Centros de estética
O Brasil já é considerado o terceiro maior mercado de beleza do mundo – perdendo apenas para os Estados Unidos e para o Japão. Oportunidades lucrativas de negócios para empresário e empreendedores se multiplicam por aqui, com a mesma velocidade que a indústria de higiene, perfumaria e cosméticos investe em inovação, pesquisa e desenvolvimento. O resultado dessa equação é um rápido crescimento do setor de estética no país, o que aumenta o número de vagas abertas e impulsiona profissionais de diferentes segmentos, como laboratórios, clínicas de estética e salões de cabeleireiro, a buscares maior qualificação, inclusive no exterior.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o desenvolvimento da indústria, a participação crescente da mulher no mercado de trabalho e a utilização de tecnologia de ponta, com o consequente aumento da produtividade, fizeram o mercado de beleza aumentar cinco vezes, alcançando, em 2010, faturamento de R$ 27,3 bilhões. Em 2011, o crescimento foi em torno de 30%.
De acordo com a ABIHPEC, uma das razões para a expansão do setor, além da modernização do parque industrial, do investimento em marketing e da inovação tecnológica das indústrias, é a democratização do consumo e do maior acesso pelas classes D e E.
Já as oportunidades de trabalho criadas pelos salões de beleza cresceram 278,9% em 16 anos (de 1994 a 2010). Dados obtidos junto ao mercado e a sindicatos de trabalhadores, revela que em 2010 foram contabilizadas 4.282 milhões de oportunidades de emprego nas áreas de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. Número que representa uma expansão média anula de 9,3% em relação a 2009. Em 15 anos, expansão média de 10,5%, contra PIB de 3,1%.
Com o crescimento da