Estética no Jornalismo
Assim como em diversas áreas a estética está presente em toda matéria ou reportagem jornalística. É a estética quem dá a harmonia necessária ao que está sendo apresentado, desde o texto, até a imagem ou o título principal. Essa arte é que define o que é ou não agradável aos olhos, embora cada um tenha a sua percepção em relação às coisas.
Em primeiro lugar é necessário analisar qual o perfil principal do público-alvo, e usufruir dos meios estéticos para agradar a maior parte das pessoas. Seja numa revista, jornal ou na televisão; a imagem deve “dançar” com o contexto apresentado, já que existe todo um envolvimento entre o receptor e a imagem permitindo ao espectador sentir e despertar emoções, além de buscar associações entre a obra em questão e sua própria vida, sonhos ou desejos.
Através da estética é possível voltar à atenção do leitor para um ponto específico da reportagem. Quando há uma foto que “fala por si só” geralmente a ênfase é colocada sobre a mesma, dramatizando a cena com cores mórbidas ou rotulando com metáforas, por exemplo; e é justamente essa imagem que vai passar pela análise do espectador.
Existem diversos tipos de leituras, sejam para reflexão como em matérias dramáticas ou experiências que estimulam a mudança das pessoas; para aprendizagem, com textos informativos, descobertas e soluções de problemas antigos, e a leitura “feita para não pensar” com cunho apenas de entreter. Muitas vezes são pequenos detalhes estéticos que vão prender o leitor ou chamar a atenção do telespectador; o arranjo das letras, as cores das fotos, a dramatização dos jornais e revistas sensacionalistas; tudo isso fazendo com que as pessoas vivenciem as cenas.
São diversos os atrativos presentes em matérias, jornais televisivos e é a estética quem ajuda a não passar uma impressão negativa ao espectador. Por isso a análise é fundamental, desde o que você deseja passar ao leitor com determinada matéria, até o público-alvo e