estágios sucessonais

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18. ESTÁGIOS SUCESSIONAIS
Segundo Resolução CONAMA 04/94
Vegetação primária: é aquela de máxima expressão local, com grande diversidade biológica, sendo os efeitos das ações antrópicas mínimos, a ponto de não afetar significativamente suas características originais de estrutura e de espécies, onde são observadas área basal média superior a 20 m2/ha, DAP médio > 25 cm e altura média > a
20 m;
Vegetação secundária ou em regeneração: é aquela resultante dos processos naturais de sucessão, após supressão total ou parcial da vegetação primária, por ações antrópicas ou causas naturais, podendo ocorrer árvores remanescentes da vegetação primária.

FORMAÇÃO PIONEIRA DE INFLUÊNCIA MARINHA (RESTINGA), SEGUNDO
Resolução CONAMA n0 261/1999
RESTINGA HERBACEA E/OU SUBARBUSTIVA
CARACTERISTICAS:

Fisionomia

herbácea/subarbustiva,

vegetação

atingindo

geralmente até cerca de 1 m de altura, apresentando uma diversidade baixa de espécies, as epífitas são inexistentes ou raras, as lianas (trepadeiras) apresentam-se geralmente rastejantes, e serapilheira irrelevante. Não são definidos estágios sucessionais.

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Segundo Resolução CONAMA n0 10/1993 e n0 04/1994 – Estágios da Floresta Atlântica
CARACTERÍSTICAS

Subosque

ESTÁGIO MÉDIO
(CAPOEIRA)
Arbórea/arbustiva, predominante sobre a herbácea, podendo constituir estratos diferenciados
Amplitude
moderada, com predomínio de pequenos diâm.
Se presentes, representadas por Maior número e variedade que no líquens, briófitas e pteridófitas estágio inicial com baixa diversidade
Se presentes, representadas por Se presentes, representadas por herbáceas lenhosas
Se existente, forma uma camada Existente, variando de espessura pouco decomposta conforme a estação e a localização
Poucas esp. arbóreas, podendo Significativa apresentar plântulas de outros estágios Variando de fechado a aberto
Variando de aberto a fechado, com ocorrência eventual de indivíduos emergentes
Ausente

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