Estágio básico ii
Relação operante em que uma resposta ocorre porque foi fortalecida por um estímulo não relacionado a ela. No comportamento supersticioso, a relação entre a resposta e o estímulo que a segue é de contigüidade.
O comportamento supersticioso é desenvolvido através de: Reforçamento acidental Reforçamento social
Em 1948, foi Skinner quem propôs a primeira relação na qual ocorre uma conexão acidental entre uma resposta e uma modificação ambiental foi denominada de comportamento supersticioso.
Skinner levantou uma serie de questões a respeito do comportamento como: Relação do papel da proximidade entre o que fazemos e as conseqüências de nossas ações, e ainda como esse papel pode ser diferente caso estejamos falando de aquisição ou manutenção de comportamentos.
Skinner publicou um artigo sobre superstição no pombo, onde ele trabalhou com pombos privados de alimentos, apresentando apenas de tempos em tempos, independentes do que os pombos estivem fazendo, observando então que os pombos passaram a se comportar como se houvesse uma relação causal entre algo que já estava fazendo e a apresentação da comida.
Skinner observou que vários pombos passaram a se comportar como se houvesse uma relação causal entre algo que estavam fazendo e as apresentações do alimento.
Então, observou-se que este resultado poderia ser explicado por reforçamento acidental do comportamento do pombo, e sugeriu que a mera proximidade temporal entre respostas reforçadoras poderia ser suficiente para o fortalecimento do comportamento.
O pombo receberia alimento após dar uma resposta de dar uma volta pelo próprio corpo.
Conforme a ocorrência das respostas de dar respostas de dar voltas pelo próprio corpo aumentava a freqüência e novas relações acidentais entre resposta e reforçamento foi cada vez mais prováveis, se tornando cada vez mais freqüente.
Então Skinner, sugeriu que