Estudos Disciplinares II
A história da educação é de suma importância para a formação pedagógica.
Primeiro: para que possamos resolver os problemas atuais, é preciso entender o passado que nada mais é do que a história deste problema, como, onde e quando surgiu. Por exemplo, cada aluno tem histórias de vida diferente que precisa ser analisada e entendida para que possamos compreendê-lo e adequá-los ao nosso modo de trabalho.
Segundo: para aprender a relativizar as ideias e as propostas educativas e principalmente a percebê-las no tempo certo, tornando aliadas em nosso cotidiano. Como estamos rodeados de “modismos” por todos os lados temos que fazer uma avaliação desses e torna-los aliados do estudo e da aprendizagem do aluno.
Terceiro; a história estimula o educador a ter uma visão critica e reflexiva,ampliando a memória e a experiência, o que permite um maior repertório e uma extrema diversidade do passado.
É indispensável ao educador o conhecimento, a memória e a sede de aprender, para que assim ele sempre busque mais e mais aperfeiçoar seu modo de trabalho.
Percebemos a necessidade de uma concepção de formação do pedagogo, pautada na função do profissional docente como crítico, reflexivo, pesquisador e produtor de saberes, participante ativo na gestão escolar. Para Libâneo (2001) pedagogo na atuação das escolas públicas seja como professor, coordenador ou gestor, deve assumir-se como investigador de sua prática, fundamentando-se na reflexão e na criticidade, bem como nas oportunidades de interação grupal capazes de promover decisões coletivas pertinentes às ações escolares. A formação inicial sustenta-se na visão da racionalidade técnica, na qual os saberes teóricos são validados cientificamente e considerados superiores aos saberes da prática. Para Mizukami (2002) a formação de professores compreendida dentro de uma perspectiva clássica, cujo compromisso da universidade é a produção de conhecimentos,