estudos de diferentis tipos de solo

RELATÓRIO TÉCNICO SIENTÍFICO PARCIAL

ESTUDO DE DIFERENTES TIPOS DE ADUBO

INTRODUÇÃO A alface é uma das culturas mais populares, plantada e consumida em todo o território brasileiro. Os vários cultivares desta hortaliça adaptam-se bem à nossa diversidade de clima. O manejo da umidade ao longo do período de crescimento é um fator crítico para a boa produção com qualidade. Mesmo em períodos relativamente curtos de umidade inadequada, pode afetar a cultura. Rendimentos de alface podem chegar a até 50-70 toneladas por hectare, dependendo da variedade, número de ciclos de plantio e condições do solo. A duração do ciclo plantio/colheita em solo é de 60-90 dias no outono e no verão 21 a 30 dias em solo neutro (pH-7) ou solo levemente ácido é preferível. Bons rendimentos comerciais podem ser alcançados em condições de solo pesados. Desta forma, um sistema de produção de alface deve estar integrado com outros elementos da propriedade, como cordões de contorno ou ‘quebra-ventos’, rotações e consórcios com outras culturas, criação de pequenos animais e a exploração dos fatores inerentes ao ambiente e dos recursos internos à propriedade. A diversificação é fundamental para o estabelecimento de um sistema equilibrado e sustentável para o cultivo a longo prazo. No Brasil, a ideia do cultivo orgânico ganhou força e apoio da mídia nos últimos anos. O adubo orgânico pode ser obtido por meio de matéria de origem vegetal ou animal decompostos ou ainda em estágio de decomposição. E pela ação dos microrganismos e minhocas. Partindo do principio de oferecer nutrientes necessários a alface através do adubo iniciamos o experimento visando acompanhar e oferecer condições viáveis para o desenvolvimento da cultura analisando as características físicas do solo, já que a alface desenvolve-se bem em solos areno – argiloso, a identificação das propriedades químicas do solo também precisou ser identificada através de análise em laboratório de confiança