Estudo
Julia Robinson cresceu algures aqui perto. Cresceu como uma menina tímida e adoentada. Quando tinha 7 anos passou um ano na cama com escarlatina. Teve saúde fraca durante toda a sua infância. Disseram que não passaria dos 40 ano... Julia desde sempre teve uma capacidade inata para a matemática. Ela brincava de jogos matemático com peque nas pedras. O que deu sensibilidade e um amor pelos números que iriam durar o resto de sua vida. Apesar de mostrar um brilhantismo precoces, teve de lutar constantemente na escola e no liceu pelo simples desejo de querer continuar a fazer matemática. Adolescente era a única mulher na aula de matemática, mas tinha pouco apoio. Então Julia procurou estimulo intelectual em cada lugar. Julia adorava ouvir um programa de radio “O Explorador Universitário” e o 53º episódio foi dedicado a matemática. O apresentador descreveu como descobriu que: “apesar de sua linguagem exotérica e natureza subtônica, os matemática são as criaturas mais interessantes e inspiradoras.” Julia descobriu que existiam professores de matemática e não apenas professores de matemática, que existia um mundo de matemática lá fora e ela queria fazer parte dele. (...) Podia falar-lhes sobre muitos problemas, mas escolhi o meu preferido. Acho que a tarefa do matemático é procurar por padrões e isso é o que as matemáticos tentam fazer, tentamos entender os padrões as estruturas e a lógica para explicar o modo de funcionamento do mundo a nossa volta. Por exemplo, a hipótese de