estudo
Esclerose Múltipla
É uma doença onde há destruição da mielina por autoanticorpos. Essa mielina é um envoltório dos axônios que recobrem e isolam as fibras nervosas e responsáveis em fazer com que o impulso nervoso corra em alta velocidade. Por causa da destruição da mielina, o impulso nervoso corre vagarosamente alterando a função cerebral e dos nervos. A Esclerose múltipla é uma doença crônica que ataca principalmente adultos e jovens na idade de 21 a 40 anos.O sistema imunológico das pessoas que sofrem de esclerose múltipla não reconhece a mielina como sendo um tecido da própria pessoa, mas como sendo um corpo estranho, motivo pelo qual o sistema imunológico ataca e destrói como ele faria com qualquer bactéria.
As regiões afetadas do sistema nervoso central são a medula espinhal e o cérebro.
A figura abaixo exemplifica como funciona a Esclerose Múltipla, nesse caso com o nervo danificado.
Epilepsia
É uma alteração na atividade elétrica no cérebro que produz manifestações motoras, sensitivas, psíquicas ou neurovegetativas. A epilepsia também é conhecida como convulsão. Uma pessoa é considerada epilética quando o mesmo apresenta alguma alteração cerebral que o predispõe a desenvolver periodicamente crises convulsivas, sem que haja alguma agressão ao cérebro para desencadeá-la.
A Epilepsia pode ser dividida em dois grupos; crises parciais e crises generalizadas.
Crises Parciais Disfunção temporária de uma pequena parte do cérebro. Ocorre quando os impulsos elétricos ficam restritos a apenas uma região do cérebro. Pode ser crise parcial simples no qual ocorre sem alteração do nível de consciência do paciente, e pode ser crise parcial complexa onde o paciente normalmente apresenta comportamentos e movimentos repetidos como andar em círculos, ficar puxando a roupa, virar a cabeça de um lado para o outro. As crises costumam durar em média 1 minuto.
Crises Generalizadas Disfunção envolvendo os dois hemisférios do