estudo
CONTROLE DA QUALIDADE DO AR
Introdução.
A atividade antrópicas tem contribuído, ao longo da história, no conjunto de emissões para a atmosfera, com impactos variados na saúde pública, no bem estar das comunidades e no meio ambiente (Banco Mundial-1999). As emissões provenientes dessas atividades, com a queima de madeira, carvão e outros combustíveis fósseis, nos processos industriais, nas atividades agropecuárias, para atendimento aos padrões de consumo e de produção da sociedade, variam ao longo dos tempos, em função de um conjunto de fatores culturais e tecnológicos. A atmosfera, enquanto recurso natural recebeu ao longo da história do Planeta, concentrações de substâncias nela lançadas por processos induzidos pela própria natureza, tais como erupções vulcânicas, evaporação, ventos e tormentas, decomposição de vegetais e animais e incêndios florestais, entre outros. Porem, o crescimento dos espaços urbanos, associado ao aumento populacional e à dificuldade de suprir soluções na mesma velocidade do aparecimento do problema decorrentes desse crescimento, elevou os níveis de poluição ambiental, como no caso da poluição atmosférica, de forma localizada e também global. O que se observa é um processo de exaustão da capacidade de suporte dos ecossistemas, principalmente junto às regiões onde as aglomerações urbanas se instalaram, considerando que a capacidade de autodepuração desses sistemas é limitada, no tempo e espaço.
Impacto de escala global também vem ocorrendo, com alterações significativas na atmosfera, como a questão do aumento acelerado dos gases de efeito estufa, redução da camada de ozônio, chuva ácida, entre outros. Nos paises desenvolvidos, aproximadamente 0,5 a 1 milhão de pessoas morrem anualmente