Estudo vinculos organizacionais
Leia os casos a seguir para responder as perguntas referentes ao estudo dirigido:
CASO 1: Cláudia A trajetória profissional de Cláudia não é extensa. Graduada em processamento de dados por uma faculdade particular, seu primeiro emprego foi o de ensino de introdução à informática para cursos noturnos de técnico em administração e em contabilidade. Deixou este emprego, pois a escola dispunha de poucos recursos de multimídia, material didático, precárias instalações, além é claro, de baixa remuneração e reconhecimento de seu trabalho. No atual emprego, os dias também não parecem sorrir para Cláudia, ela revela um ressentimento antigo quanto às ações organizacionais. Segundo Cláudia as pessoas que estão na casa não são valorizadas profissionalmente. Não são dadas oportunidades às pessoas da casa. Não há chances dela crescer devido a inúmeros apadrinhamentos que caracterizam, segundo Cláudia, a organização como política e pública. Nas palavras de Cláudia: “Em meu atual emprego apesar da organização pregar que todos seus colaboradores têm igual chance de ascender na carreira, não vejo, na verdade, possibilidade de chegar à cargos de direção ou conseguir melhor salário”. “Eu me sinto excluída, desvalorizada. Isso me chateia muito. Como é que pode uma pessoa supervisionar um grupo, como eu, e ganhar menos do que meus subordinados?”. Além disso, diz Cláudia “Acabei o curso meio frustrada.... a satisfação não foi plena. Se tivesse que escolher novamente uma profissão, não escolheria esta. Eu sou um pouco volúvel. Eu tinha vontade de fazer farmácia, algo ligado à medicina. Sempre me dei bem com matérias ligadas a medicina. Mas esse sonho não aparece concretamente. A gente cansa. Vou me perder daquilo que estou fazendo, vou deixar de ser boa naquilo que eu faço pois não consigo manter meu interesse em minhas atividades de trabalho, muito diferentes do que eu almejava para mim.”
CASO 2: Jonas Jonas tem trinta anos, é