Estudo sobre o exame doppler
É um ultrassom das artérias intracranianas que fornece informações importantes a respeito das condições circulatórias cerebrais. É um método de diagnóstico precoce de estenoses intracranianas em pacientes que apresentem os seguintes fatores de risco: Tabagismo, Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes, Dislipidemia, AIT ou AVC prévio, ateromatose carotídea, história familiar para AVC, Síndrome Metabólica, idade superior a 50 anos. Também é útil para avaliar pacientes com esquecimentos (Demência Vascular), pacientes com suspeita de Doença de Parkinson (Ultrassom do Mesencéfalo), além de vertigens, lipotímias, síncopes, cefaléias vasculares e enxaquecas.
Para que serve?
As imagens em modo Bidimensional podem detectar alterações na substância nigra mesencefálica em pacientes com suspeita de Doença de Parkinson. O mapeamento em cores, o Power Doppler e o Doppler Pulsado podem detectar alterações no fluxo sanguíneo cerebral, indicando presença de estenoses ou mesmo ateromatose intracraniana. Podem ainda ser realizados os testes de capacidade de reserva funcional vascular cerebral e detecção de microembolizações.
Para que serve o exame EEG?
Basicamente, o EEG é usado no diagnósticos de doenças que envolvem a eletricidade cerebral, ou seja, doenças que alteram os impulsos elétricos cerebrais ou o modo como os neurônios transmitem a informação entre eles. E algumas dessas doenças são:
1. Epilepsia e convulsões - São o motivo mais comum do uso do EEG. As convulsões e as crises epilépticas alteram a eletricidade cerebral, por que uma crise epiléptica, como já discutido em artigo anterior neste blog, envolve desequilíbrio elétrico cerebral.
2. Doenças metabólicas - Confusão e alterações cerebrais causadas por doenças do fígado e do rim, como insuficiência do rim e do fígado. O EEG pode auxiliar no diagnóstico destas doenças.
3. Derrames - O EEG não é o exame de escolha no diagnóstico, mas pode mostrar atividade cerebral mais