Estudo sobre falácias
Há três anos, neste mesmo espaço, escrevi sobre o tema acima citado. A droga que comentamos não é tão simples ou apenas um medicamento para tratar de doenças comuns, mas sim, uma substância entorpecente e excitante que nem todos conhecem. Foi, e ainda é, um descalabro para diversos países do mundo. Se não, vejamos: a Holanda foi demasiadamente criticada por seu comércio da maconha e o haxixe, com liberalidade em vários cafés do país. Na década de 60, a Suécia tornou-se também notória por ter aceitado o uso de entorpecentes no país. Todavia, os usuários congestionaram o sistema de saúde que lá existia. Bem posteriormente, praticamente na nossa época, foram criados vários movimentos no sentido de legalizar a maconha e o haxixe e, por incrível que pareça, apoiaram estes movimentos algumas personalidades conhecidas em muitos países. É uma insensatez. Legalizar as drogas para exterminar o narcotráfico, como alegavam os líderes do movimento, só poderia ter acontecido em pequenos países, com pouca população. No que diz respeito ao crack, ele mostra como é terrível, pois é uma droga barata, fácil de conseguir, que infesta a juventude. Aliás, ninguém começa com cocaína. A maconha é o aperitivo que estimula os usuários para o flagelo de todas as drogas. Toda a mídia costuma comentar os devidos tratamentos que se ensinam para curar a dependência química. Mas sem possibilidade de retorno para eliminar, de vez, este mal terrível só há um meio: a polícia tem que exterminar os traficantes. Só assim, com raras exceções, é que se poderá acabar com os usuários.
Um recente e admirável editorial da Folha de S.Paulo, com riqueza de detalhes, nos explicita o que seja esta droga. “Poucas drogas são tão perversas quanto o crack. Uma vez consumida, a substância chega ao cérebro em seis ou oito segundos contra três ou cinco minutos da cocaína em pó. O usuário pode tornar-se dependente, com apenas algumas doses, o sistema de abstinência aparece em minutos após o uso.