Estudo inserção do eng. ambiental no mercado de trabalho
Visto a grande preocupação social e ambiental, em relação aos muitos processos negativos que vem impactando como reflexo das ações do homem ao meio ambiente, descaso de gerações anteriores. Entretanto, ao longo dos anos a consciência vem derivando os fatores negativos à ponto de receberem tratamento específicos, de forma que se criou diversas especializações a tornar possível o combate, para a diminuição dos problemas relativos aos desmatamentos, poluição, exploração dos recursos naturais de forma exagerada, além dos limites proposto pelo próprio homem.
Conforme tal preocupação empresas está cada vez mais buscando o selo de responsabilidade social. Com o crescimento na procura da implantação dessa “cultura socioambiental”. De modo que o quadro, na procura de tais profissionais da área, eleva também a demanda por profissionais da engenharia ambiental, que vem crescendo a cada dia e projeções apontam que, até 2020, haverá um aumento de 59% nas perspectivas de contratação em profissões relacionadas ao Meio Ambiente. Dentre as nove profissões que terão mais vagas em oito anos, Engenharia Ambiental alcançou a oitava posição.
Tais estimativas foram realizadas pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro). A Firjan realizou este estudo com 402 empresas, que unidas empregavam em torno de 2,2 milhões de brasileiros.
O Curso de engenharia Ambiental é relativamente novo no país, tendo iniciado o primeiro curso em 1992, na Universidade Federal de Tocantins.
O salário inicial de engenheiro ambiental recém-formado equivale ao piso da categoria, conforme estabelecido pela Lei 4950-A de 1966, que define o valor de seis salários mínimos para seis horas diárias de trabalho, que corresponde de acordo com salário mínimo atual o valor de R$ 4.068 reais, ou oito salários mínimos para oito horas diárias, sendo no valor de R$5.424 reais. Contudo, com o passar dos anos, o profissional passar a ser