Estudo Econômico dos Equipamentos de Mineração
CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS – CTRN
UNIDADE ACADÊMICA DE MINERAÇÃO E GEOLOGIA – UAMG
Disciplina: Lavra de Mina a Céu Aberto.
Professor: Dr Eduardo Jorge Lira Bonates.
Aluno: Otaviano Luiz Ribeiro Alves.
Período: 2012.2
Campina Grande, Abril de 2013.
Introdução
Deve-se assinalar que o custo horário de um equipamento é uma tarefa difícil devido a diversidade de fatores que neles incidem, além da grande variedade de equipamentos e cujas características são distintas.
Além disso, características como solos e topografia e de uso especifico da maquina também influem na diminuição e aumento dos custos, por isso a estimativa dos custos é feita através de estimativas, baseando-se em hipóteses razoáveis onde podem aproximar ou fugir completamente dos custos reais apropriados, dependendo dos padrões adotados pelo orçamentista.
Sendo assim fica indispensável a implantação de um sistema de apropriação dos custos reais obtidos ao longo do uso da maquina, afim de determinar os dados práticos que permitirão a correção de erros existentes, nos parâmetros adotados previamente.
Custos de Propriedade
Despesas com depreciação: são despesas do simples fato de consumir a maquina ainda que não seja utilizada, também chamados de custos fixo pois são invariáveis independente da atividade do equipamento. Eles são provenientes da perda do valor como decorrer do tempo.
Essa diminuição do valor proveniente da ação do tempo d do desgaste fisco é chamada de depreciação, essa deve ser encarada sob dois aspectos principais, contábil fiscal e econômico.
No primeiro caso a lei define a depreciação como a “diminuição do valor contábil dos bens do ativo, resultante do desgaste pelo uso da natureza e obsolescência normal”.
Assim um equipamento por determinada quantia ira sofrer uma desvalorização inevitável que poderá anular o seu valor, ao atingir