estudo do Texas
A indústria automobilística é um dos setores da economia no qual a competição é mais acirrada e as mudanças na estrutura das empresas ocorrem com maior frequência. Os fornecedores da indústria automotiva são assim continuamente desafiados a suprir a demanda por melhor qualidade, menor custo e melhor eficiência para as linhas de montagem automotivas.
Juntamente com o avanço tecnológico para acompanhar os produtos importados que faziam frente aos produtos nacionais, a indústria automobilística brasileira se viu obrigada a desenvolver-se. As empresas, para sobrevirem neste contexto, têm que procurar uma vantagem competitiva sustentável e defensável.
Histórico da evolução do mercado
Em 1974, a Honda comprou um terreno de 1 milhão e 700 mil m² em Sumaré, no interior do estado de São Paulo, para instalar a fábrica de motocicletas. Um ano depois, o governo vetou a importação de motocicletas e o efeito foi drástico.
A Honda investia no país e apostava no crescimento do mercado. Lançou vários modelos novos: o primeiro foi a CG 125 e depois vieram vários outros, que em seguida lançaram a CG 150. Em fevereiro de 2004, a Honda antecipa tendências e lança a sexta geração de sua motocicleta mais consagrada no mercado nacional: a CG 150 Titan. Em junho, foi lançada a nova CG 150 JOB, voltada ao segmento profissional, uma evolução da CG 125 Cargo.
Hoje são fabricadas aproximadamente 3.600 motocicletas por dia, incluindo uma linha diversificada de modelos que vão desde 100cc até 600cc. O índice de nacionalização da CG 150 Titan é de 95% e o índice médio de todos os modelos é de 70%.
Mercado Consumidor
O trabalho que a Honda se prepara para fazer com a chegada da CG 150 Titan ao mercado é tentar reeducar o consumidor. O primeiro passo será convencê-lo a fazer um test-drive, para que ele perceba como a motocicleta dotada com o CBS tem um comportamento bem mais neutro nas frenagens que as convencionais. A fabricante aposta muito na boa impressão que a Titan