Estudo do adverbio "onde"

314 palavras 2 páginas
A eterna falácia das cotas

Resumido por:
GLADIS LINDEMANN COLVAR

A adoção de cotas para negros no funcionalismo público federal, planejada pelo governo se concretizará através de concurso público, no qual haverá reserva de vagas para candidatos negros que terão chances diferentes dos demais. A lei de cotas é conseqüência do Estatuto da Igualdade Racial que diferencia brasileiros por sua cor. Evidentemente, não há garantia de que no funcionalismo público ou nas universidades a desigualdade social acabará. Para a ineficiente máquina estatal brasileira, a política de cotas será mais uma distorção. Os “movimentos sociais” acreditam que a injustiça cometida pelos escravocratas será corrigida pela política de cotas. De acordo com o autor “É uma visão simplista de uma questão complexa”. Somos uma nação de mestiços e a crença de que negros descendem de escravos é desconhecer sua própria história. A união de cotas e emprego público é garantia de estabilidade, espaço econômico e manter-se pendurado no Estado. Os funcionários públicos são escolhidos por meio de concursos, com base no mérito e na competência, mesmo assim alguns cargos são preenchidos por critérios políticos. “Mas o mérito não pegou no Brasil”, afirma o autor. Os defensores do sistema de cotas buscam o ingresso em universidades e empregos públicos, porém não tentam resolver as deficiências crônicas do ensino fundamental e médio os quais não resolvem a igualdade de oportunidade tão recomendadas pelos movimentos sociais. As cotas raciais em universidades ou no serviço público poderiam ser trocadas por cotas sociais para crianças pobres em melhores escolas, desta forma com bom aprendizado, disputariam com igualdade em concursos públicos sem usar a cor da pele para garantir seu lugar. Em outros países - Estados Unidos, África do Sul, Índia, – em algum momento adotaram um sistema de cotas com o qual não obtiveram sucesso. O Brasil, na contramão da história, não aprendeu com os erros e acertos de

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