ESTUDO DIRIGIDO DO LIVRO: ARIÈS, PHILIPPE. CHARTIER, ROGER. HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA: DA RENASCENÇA AO SÉCULO DAS LUZES. VOL. 3. SÃO PAULO: ED. SCHWARCZ, 1997. Pp. 76 – 112.
ESCOLA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
CURSO DE HISTÓRIA
ESTUDO DIRIGIDO DO LIVRO: ARIÈS, PHILIPPE. CHARTIER, ROGER.
HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA: DA RENASCENÇA AO SÉCULO DAS LUZES.
VOL. 3. SÃO PAULO: ED. SCHWARCZ, 1997. Pp. 76 – 112.
CURITIBA
2014
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
ESCOLA DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
CURSO DE HISTÓRIA
FELIPE TKAC
WESLEY VEIGa
ESTUDO DIRIGIDO DO LIVRO: ARIÈS, PHILIPPE. CHARTIER, ROGER.
HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA: DA RENASCENÇA AO SÉCULO DAS LUZES.
VOL. 3. SÃO PAULO: ED. SCHWARCZ, 1997. Pp. 76 – 112.
Trabalho apresentado a disciplina de História
Moderna II como obtenção da nota parcial do bimestre. Professor responsável: Drª Maria Cecília Amorim
Pilla
CURITIBA
2014
1a) Era obrigatório o comparecimento nos dias de festas e aos domingos, em alguns lugares o não comparecimento a igreja levantava suspeitas sobre uma possível adesão a alguma religião reformada.
b)
Começa com orações recitada por todos seguindo o Padre. Tem orações pelos
mortos, pelo papa, pelo rei e pelo senhor local, depois Pater, Ave Maria, Credo,
Mandamentos de Deus e da Igreja. Após isso vem a instrução e acabava com as informações sobre as festas, jejum.
c)
Era um meio de facilitar a participação dos fiéis na missa, os missais eram
impressos e distribuídos.
2–
Ela não tem um valor sacramental, ela também só absolve pecados veniais e esquecidos, enquanto os pecados mortais não podem ser absolvidos.
3–
Era comum os fiéis confessarem semanalmente, escolhendo seu confessor habitual, que os dava conselhos, advertência e encorajamento para a busca da perfeição. 4–
Entre as práticas obrigatórias, a menos aceita era a confissão. Os fiéis tinham medo de que houvesse uma quebra de sigilo por parte do padre, além de ter vergonha de confessar seus pecados.
5–
É o sacramento que ingressa o recém-nascido na vida cristã e também elimina o mesmo do pecado original.