Estudo dirigido de a nova carta de atenas
2-trabalhar, habitar, circular e cultivar o corpo e o espírito (recrear).
3-Ideologicamente, o Estilo Internacional difundido pelo Urbanismo Moderno estava atrelado às questões do homem-tipo (biologicamente idêntico independentemente de seus valores sociais e culturais) e, conseqüentemente, à habitação como uma “máquina de morar”. Admitindo um modelo de homem universal, reduz-se a vida urbana àquelas quatro funções básicas e ignoram-se as condições específicas do local tanto em termos físico-ambientais quanto socioculturais.
4-. Conforme Vicentini, a cidade razão para o século XX, a qual é recorrente à cidade-máquina, buscava modelar uma homogeneidade de modos de vida e consumo. Destacam-se algumas características, entre elas a perda do sentido de “lugar” na cidade do movimento moderno, a alegoria de um mundo homogêneo e a abordagem da natureza como resultado de fabricações do homem (VICENTINI, s/d). Críticas quanto à falência do planejamento das cidades pela falta de inserção de elementos necessários da vida cotidiana foi ressaltada por Jane Jacobs, com a publicação do livro “Morte e Vida nas Grandes Cidades Americanas” (1961); a falta de compreensão das relações entre os distintos elementos e a comparação da cidade como uma grande forma coletiva, articulada, explícita e omitida, é observado por Fumihiko Maki em “A Forma Coletiva” (1964); por meio do uso da metáfora de que a cidade não pode ser entendida como uma árvore, é evidenciada a complexidade das várias redes de relações