Estudo Dirigido 2
Estudo dirigido II
1- Tabelas de Vida I
1.1- A curva de sobrevivência Vamos iniciar com um cohorte de um certo número de indivíduos fêmeas recém nascidas, digamos 1000. (Estudo de cohorte é aquele que você começa com uma determinada amostra da população e acompanha-a no tempo até o final do estudo). Vamos então acompanhar estes indivíduos durante um tempo, anotando a idade da morte de cada um. Numa dada idade, um certo número de indivíduos ainda estará vivo. Seja zx o número de indivíduos ainda vivos no instante x. Obviamente, todos os zx indivíduos terão a idade x. Seja z0 o número de indivíduos originalmente presente no cohorte; definimos a porcentagem de sobreviventes numa idade específica como: Claramente, l0 = 1. Um gráfico de lx por x é chamada de uma curva de sobrevivência ou função sobrevivência.
Exercícios
1 Comece com uma população de 50 recém nascidas fêmeas de hamsters no dia 1 de Julho. Contando a população apenas uma vez por semana, encontramos no dia 8 de Julho 48 hamsters vivas; no dia 15 sobraram 47; no dia 22, 45; no dia 29, 44; no dia 5 de Agosto, continuam as 44; no dia 12, 43; no dia 19, 40; no dia 26, 35; no dia 2 de Setembro, 28; no dia 9, 19; no dia 16, 8; no dia 23, só sobrou 1 e no dia 30 de Setembro todas estavam mortas. Escrevendo x numa escala de semanas, desenhe a curva de sobrevivência (lx em função de x). Assuma que não houve reprodução.
2 No instante 0 você possui 100 fêmeas de um certo peixe num aquário. Você conta a população todo dia, e encontra os seguintes números: t 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27 zt 85
72
61
52
44
37
31
26
22
19
16
14
12
10
8
7
6
5
4
3
3
2
2
1
1
1
0 Assumindo que não há reprodução, construa a curva de sobrevivência para esta população.
3 Neste mesmo aquário você descobre um patógeno comum que age eficientemente contra os peixes mal alimentados, e que foi a causa principal da