estudo de coorte
Yara H M Hökerberg
Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Clínica
26 de maio de 2010
DESENHOS DE ESTUDO
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Os desenhos de estudo são a forma pela qual as hipóteses conceituais são convertidas em hipóteses operacionais
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Os diversos desenhos têm em comum
– A observação sistemática dos fenômenos de interesse (exposições, adoecimento)
– O uso da teoria e dos métodos estatísticos para analisar os dados e interpretar os achados
– A comparação entre grupos para identificar associações estatísticas entre as variáveis
CLASSIFICAÇÃO I
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Experimentais
– O investigador controla a exposição ao fator de interesse, alocando os indivíduos em grupos (tratados e nãotratados; intervenção 1, 2, ou 3). Idealmente, esta alocação é feita de forma aleatória. Exemplos: ensaios clínicos profiláticos e terapêuticos e estudos de intervenção em comunidades.
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Observacionais
– O investigador não controla a exposição dos indivíduos aos fatores de risco, observando uma situação dada, independentemente da sua interferência. A ocorrência de doenças nos indivíduos e a exposição a potenciais fatores de risco são analisadas.
TIPOS DE ESTUDOS
OBSERVACIONAIS
1. Observacionais:
• Seccionais
• Longitudinais:
– Coorte
– Caso-Controle
• Estudos Ecológicos
2. Experimentais:
• Ensaio Clínico
3. Revisão Sistemática e Meta-Análise
TIPOS DE ESTUDOS
OBSERVACIONAIS
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Estudo de coorte
– Um conjunto de indivíduos sem a doença de interesse é classificado em grupos segundo o grau de exposição a um possível fator de risco, sendo acompanhados para comparar a ocorrência de doença em cada um desses grupos.
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Estudo caso-controle
– de exposição ao fator de risco de interesse no passado. Uma amostra da base populacional é selecionada para Casos da doença de interesse são identificados e classificados segundo o grau formar o grupo controle.
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Estudo seccional
– Um conjunto de indivíduos é avaliado e