estudo de casp
O trato Gastrintestinal (GI) é um trajeto com 7 a 7,9 m, que se estende desde a boca, passando pelo esôfago, estômago e intestinos, até o ânus.
O esôfago localiza-se no mediastino, na cavidade torácica, anterior á coluna vertebral e posterior á traquéia e ao coração. Esse tubo passível de colapso, que tem aproximadamente 25 cm de comprimento, fica distendido quando o alimento atravessa. Ele atravessa o diafragma em uma abertura chamada de hiato diafragmático.
A porção remanescente do trato gastrintestinal localiza-se dentro da cavidade peritoneal.
O estômago situa-se na porção superior do abdome, á esquerda da linha média, exatamente abaixo da porção esquerda do diafragma. Ele é uma bolsa distensível com uma capacidade aproximada de 1.500 ml. A entrada do estômago é chamada de junção esofagogástrica; ela é circundada por um anel de músculo liso, chamado de esfíncter esofágico inferior (ou esfíncter da cárdia), que, na contração, fecha o estômago a partir do esôfago. O estômago pode ser dividido em quatro regiões anatômicas: a cárdia (entrada), fundo, corpo e piloro (saída). O músculo liso circular na parede do piloro forma o esfíncter pilórico e controla a abertura entre o estômago e o intestino delgado.
O intestino delgado é o segmento mais longo do trato GI, contribuindo com aproximadamente dois terços do comprimento total. Ele dobra-se para frente e para trás sobre si mesmo, propiciando uma área de superfície de aproximadamente 7.000 cm para a secreção e absorção, o processo pelo qual os nutrientes penetram na corrente sanguínea através das paredes intestinais. O intestino delgado divide-se em três regiões anatômicas; a parte superior, chamada de duodeno; a porção média, chamada de jejuno, e a porção inferior chamada de íleo. O duto biliar comum, que permite a passagem da bile e das secreções pancreáticas, desemboca no duodeno, na ampola de Vater. A junção entre os intestinos delgado e grosso, o ceco, localiza-se no