Estudo De Caso
Turma: 1 C
1) Não programadas, pois foram resultantes das condições do mercado em um dado momento. A empresa foi seguindo uma “evolução” de racionalidade, começando com a Primus que foi uma decisão de racionalidade limitada, já que dentre diversas alternativas eles escolheram a que parecia resolver o problema no momento. Foi eficiente, mas não eficaz. Depois de já se ter experiência em lançar um novo produto no mercado, o lançamento da Nova Schin foi uma decisão racional. A partir daí a empresa foi conhecendo o perfil de seus consumidores e percebeu uma oportunidade em comprar a Devassa, que atenderia ao público da elite carioca e paulistana. Essas decisões foram eficazes no curto prazo, pois os números mostraram que a empresa foi ultrapassada pelo Grupo Petrópolis ficando assim no terceiro lugar no ranking do mercado de cervejas.
2) A Primus foi criada num ambiente de pressão e, portanto, foi uma decisão de racionalidade limitada. Depois com os conhecimentos adquiridos com sua criação, a Nova Schin foi fruto de pesquisa de mercado, de tempo, de planejamento e, portanto uma decisão mais racional. A aquisição da Devassa também foi racional, pois agora o grupo já conhecia o perfil de seus consumidores e sabia que a nova cerveja iria ter espaço no mercado. Porém, ainda seguindo o conceito de Racionalidade Limitada de Simon, essas decisões nunca serão completamente racionais, pois dificilmente haverá total controle sob as variáveis ambientais.
3) O lançamento da Nova Schin e a aquisição da Devassa foram decisões racionais, pois com a experiência da Primus e Glacial a empresa já tinha definido quais eram suas metas. Dessa maneira, para reduzir à imprevisibilidade das decisões, a empresa baseou-se em ferramentas administrativas que permitiram avaliar os problemas e conhecer seu público como: pesquisas com clientes, mudança de embalagem, investimentos em propaganda, ou seja, usou ferramentas de marketing que pudessem