ESTUDO DE CASO

994 palavras 4 páginas
O termo 'dificuldade de aprendizagem' começou a ser usado na década de 60 e até hoje - na maioria das vezes - é confundido por pais e professores como uma simples desatenção em sala de aula ou 'espírito bagunceiro' das crianças. Mas a dificuldade de aprendizagem refere-se a um distúrbio - que pode ser gerado por uma série de problemas cognitivos ou emocionais - que pode afetar qualquer área do desempenho escolar.
Os transtornos de aprendizagem são problemas neurológicos que afetam a capacidade do cérebro para entender, recordar ou comunicar informações, maximizados por uma série de comportamentos, também de base neurológica. Dentre eles, temos: fraco alcance de atenção, dificuldade para seguir instruções, imaturidade social, dificuldade com a conservação, inflexibilidade, problemas de planejamento e organização mental, distração, falta de destreza, impulsividade e hiperatividade (Smith e Strick, 2001).
Entretanto, nem todos os problemas que afetam crianças em escola podem ser diagnosticados como transtorno. Os Problemas Gerais de Aprendizagem podem se manifestar de muitas maneiras, comprometendo diversas áreas, inclusive a cognitiva e social (Schoen-Ferreira, Alves, Aznar-Farias, 2004).
Ao avaliar-se a criança com suspeita de dificuldades de aprendizagem, é essencial efetuar uma avaliação cognitiva. Essa inclusão justifica-se, pois o insucesso em aprender, embora seja multideterminado, pode estar vinculado a dificuldades na área cognitiva da criança, identificadas no modo como a criança busca, armazena, processa e utiliza informações para resolver questões e problemas relativos à aprendizagem.
Em muitas escolas há reclamações provenientes dos educadores, relativas ao modo negligente de como os responsáveis dos alunos tratam os problemas de aprendizagem, que estes possam vir a ter, onde em muitos casos deixam os seus filhos "largados e sem acompanhamento familiar".
A escola contemporânea se vê obrigada a intervir nessa problemática, onde percebe-se que em

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