estudo de caso
Administrando o Ambiente na McDonald’s oferecem menu variados. Em resposta, a
McDonald’s está acelerando a introdução de novos itens no cardápio. Tradicionalmente, ela testava a venda de novos itens do cardápio durante uma média de cinco anos antes de introduzi-los em nível nacional, mas agora está testando alguns itens mais saudáveis, que não contêm hambúrguer, com planos de levar mais promissores para distribuição em todo país o mais rápido possível.
Uma população cada vez mais consciente da relação entre sal, gordura na alimentação e saúde, junto a preocupações com o meio ambiente e uma queda no ímpeto das vendas, estão forçando a
McDonald’s a olhar de modo diferente o mercado de refeições rápidas que ela dominou durante tantos anos.
Considere as estatísticas da McDonald’s, a maior cadeia americana de fast-food. Apesar das vendas em 1990 terem passado de 18 bilhões de dólares, quase um terço desse valor veio de operações em outros países. As vendas domésticas, em contraste, estão estabilizando, e a percentagem de crescimento vem se reduzindo há oito trimestres seguidos. Depois de um desempenho ruim no segundo trimestre de 1990, os analistas de valores da Prudential Bache baixaram o status da
McDonald’s, sugerindo vender suas ações ao invés de mantê-las, mesmo com a classificação da empresa como uma das 500 da revista Fortune e com sua inclusão na Dow-Jones 30 Industrials.
A McDonald’s também precisou enfrentar críticas quanto ao conteúdo de gordura em seu cardápio.
Em resposta passou a usar apenas óleo vegetal em suas famosas batatas fritas e reduziu a quantidade de gordura nos hambúrgueres, introduzindo em abril de 1991 o McLean de Luxe, 91% livre de gordura. Reduziu em 30% o sódio em suas panquecas e tirou também o glutamato monossódico de seus chicken Mc-nuggets. Como diz Ed Rensi, COO (Chief Operating Officer) da
McDonald’s, “deixamos as condições de mercado, o meio ambiente e nossos