Estudo de caso Usiminas Respostas Clarissa e Jenifer

Clarissa Fernanda Volponi Nicolau e Jenifer Stefanie Valenzuela Arrepol

Estudo de caso Usiminas

Questões de estudo para análise do caso Usiminas –
- desde 2008 aos tempos atuais para o curso de
Liderança e Desenvolvimento de Equipes da
Universidade Anhembi Morumbi.
Prof. Dr. Mônica Desidério

São Paulo
2015

Questões de análise
1) Analise as decisões dos presidentes, considerando as discussões e experiências das simulações. Não faça juízos de valor, apenas procure compreender as eventuais armadilhas em que os presidentes "caíram", e suas consequências.
Com a privatização da empresa, todos os presidentes tinham a mesma missão: acelerar o crescimento da empresa, modernizando os processos internos e ganhando a internacionalização. Com todo o histórico pesado da antiga estatal, Castello Branco com sua disposição à mudanças e sua forma de agir mais agressiva, promoveu uma revolução interna primeiramente, como um “pré-paro” para a internacionalização. Castello Branco acabou sendo engolido pela cultura enraizada e sofreu um embaraço moral perante aos acionistas devido às denúncias de assédio no Ministério Público. Acabou deixando o cargo dois anos depois.
Seu sucessor, Wilson Brumer, pareceu ser mais ameno, menos agressivo e mais aberto ao diálogo, mas acabou sendo engolido pela crise mundial e no setor e viu o lucro da empresa despencar. Também ficou dois anos no cargo.
Eguren, que parecia ser o candidato mais experiente e preparado para o cargo, também se viu engolido pela disputa societária entre as gigantes acionistas Techint (que foi quem indicou
Eguren ao cargo) e a Nippon Steel & Sumitomo.
O ponto incomum entre as decisões eram: os momentos meso organizacional e o macro organizacional em que cada presidente se encontrava. Castello pegou a empresa com um financeiro estável, mas uma cultura organizacional resistente. Precisava “arrumar a casa”, melhorar os modelos processuais, para então se abrir para o mundo. Wilson Brumer parecia ter o carisma perfeito para