Estudo de caso: microvlar, o anticoncepcional de farinha da schering
Alguns problemas podem ser relacionados sendo um deles as novas embalagens que foram comercializadas faltando um comprimido em cada cartela vendida, tendo ainda como fator gravíssimo ao meu ver a gravidez de algumas mulheres em pleno uso do anticoncepcional Microvlar. Foram vendidos esses anticoncepcionais adulterados e que segundo investigação da policia os estabelecimentos farmacêuticos ainda apresentaram notas fiscais, ou seja, eles foram vendidos de forma legal mesmo estando o lote adulterado não por falta de conhecimento do problema, pois foram avisados em 20 de maio de 1998 através de uma carta anônima juntamente com uma cartela de Microvlar de que o produto não continha os hormônios e sim farinha que é a massa neutra que dá forma à drágea. Mesmo após a Schering fazer as devidas analisem nesta cartela encaminhada junto à carta eles se mantiveram calados descumprindo as normas exigidas pela Vigilância Sanitária devendo a empresa informar imediatamente o que estava acontecendo. Evitaria assim muitos transtornos para a empresa e principalmente para suas usuárias onde muitas delas acabaram ficando grávidas. Só então depois que o assunto estourou na mídia na maior rede de televisão a rede globo que a empresa resolve fazer um boletim informando o suposto furto de um dos lotes do Microvlar isso já com 29 dias de atraso, ignorando o recebimento daquela preciosa informação lá atrás quando recebeu aquela carta anônima e confirmaram que o teor da carta embora fosse anônima era fato verídico e não o fizeram impedindo que o problema fosse corrigido imediatamente.
2. Teria sido possível evitar esses problemas? Como?
No momento em que a empresa Schering fabricante do anticoncepcional Microvlar recebeu a denuncia de que o lote havia sido adulterado, eles deveriam