estudo de caso McDonald's
O programa de ginástica laboral consiste em práticas diárias elaboradas a partir da atividade profissional exercida.
A ginástica laboral é programada para ser realizada no próprio posto de trabalho, sem com que haja a locomoção dos colaboradores para um outro espaço físico e interferência na produção. Hoje em dia a ginástica laboral também vem sendo aplicada como inserção educativa em palestras e eventos para que o participante se sinta preparado para receber e absorver informações que lhes são transmitidas.
Em empresas nos mais diversos portes e ramos de atividade, a ginástica laboral é realizada em setores administrativos e linha de produção com a própria roupa ou uniforme de trabalho, já que não provoca sudorese e cansaço físico excessivo, por ser de baixa intensidade.
São sessões de exercícios físicos educativos de alongamento, respiração, reeducação postural, controle corporal, percepção corporal, fortalecimento das estruturas não trabalhadas e compensação dos grupos musculares envolvidos nas tarefas operacionais, respeitando o limite fisiológico e vestimenta de cada colaborador.
A duração ideal das sessões variam de 10 a 15 minutos diários para se ter um resultado significante na musculatura ( flexibilidade e força ).
Histórico
Sobre a Ginástica Laboral a primeira notícia que se encontra é uma pequena brochura editada na POLÔNIA em 1925, onde foi chamada também de Ginástica de Pausa, era destinada a operários e alguns anos depois surgiu na Holanda e Rússia.
No início dos anos 60 surgiu também na Bulgária, Alemanha, Suécia e Bélgica. No Japão na década de 60 ocorreu a consolidação e a obrigatoriedade da G.L.C. - Ginástica Laboral Compensatória.
No Brasil o esforço